Introdução
Há 17 anos, a At Hand começou de forma simples — uma mochila cheia de CDs, algumas ferramentas e um sonho: realizar serviços de tecnologia com excelência.
Desde então, percorremos uma jornada que vai muito além da infraestrutura: construímos uma cultura que entende o negócio antes do hardware, o cliente antes do sistema e o resultado antes da ferramenta.
Hoje, somos uma das empresas mais reconhecidas em consultoria estratégica de TI, cloud computing e modernização de infraestrutura no Nordeste do Brasil.
Mas nada disso nasceu do acaso — nasceu da coragem de evoluir, aprender e recomeçar.
2008 — Onde tudo começou
No início, tudo era novo e cheio de desafios.
Computadores empoeirados, fios emaranhados, ferramentas simples e muita vontade de fazer dar certo.
A missão era clara: garantir que o cliente nunca parasse.
Cada computador otimizado e cada rede configurada representavam confiança — o ativo mais valioso que uma empresa pode entregar.
“Não é sobre rede de computadores. É sobre dar segurança para quem precisa manter o negócio de pé.”
Ali nasceu o primeiro princípio da At Hand: entender o negócio antes da tecnologia.
2012–2015 — O despertar da visão
Vieram os primeiros servidores, os primeiros projetos de virtualização e um rebranding que marcou o início da maturidade.
A At Hand deixou de ser apenas quem “resolve problemas” para se tornar gera soluções.
As nossas primeiras construções de datacenters no Porto do Itaqui simbolizo mais do que um avanço técnico — foi um passo ousado rumo à grandes projetos.
Enquanto muitos vendiam serviços, nós começamos a entregar tranquilidade.
2016–2018 — Da operação ao serviço
Com o crescimento veio uma virada de mentalidade.
Nasceu o monitoramento 24/7, a primeira central de atendimentos e a cultura de atendimento proativo.
A At Hand começou a atuar como parceira estratégica, não apenas suporte técnico.
A tecnologia deixou de ser o objetivo final — virou meio para entregar resultados reais.
Ser referência não é saber mais. É cuidar melhor.
2019 — O salto para a nuvem
Durante uma feira em São Paulo em 2014, o termo computação em nuvem despertou algo novo.
De volta ao Maranhão, iniciamos testes e tentativas de construir uma cloud própria.
Vieram erros, links instáveis e aprendizados valiosos — até que encontramos o parceiro que falava a mesma língua que nós: a AWS.
A parceria com a Amazon Web Services não foi apenas tecnológica, foi cultural.
Trouxe a segurança, escalabilidade e previsibilidade que nossos clientes precisavam — e nos permitiu dar o salto que mudaria tudo.
A partir dali, deixamos de vender servidores. Passamos a entregar liberdade.
2020 — A pandemia e o ponto de virada
Quando o mundo parou, a At Hand acelerou.
Empresas inteiras precisaram migrar suas operações para o digital, e nós estávamos prontos para ajudá-las a não parar.
Foi um momento de pressão, mas também de descoberta: a nuvem não era mais tendência — era necessidade vital.
Migrações complexas, dias longos e entregas críticas consolidaram nossa reputação como parceiro confiável em ambientes de missão crítica.
Enquanto o mundo buscava abrigo, nós construímos pontes.
2021–2024 — De tecnologia para estratégia
Com a nuvem dominada, veio a pergunta que redefiniu nosso propósito:
“Como podemos ajudar ainda mais nossos clientes a alcançarem seus objetivos de negócios?”
A resposta nos transformou.
A At Hand deixou de falar apenas de infraestrutura para falar de estratégia.
Nasceu nossa abordagem consultiva, com foco em empresas que operam 24/7, em setores como indústria, logística e engenharia — organizações que simplesmente não podem parar.
Cada projeto passou a começar com um diagnóstico técnico e estratégico, conectando tecnologia aos objetivos do cliente.
A tecnologia deixou de ser custo invisível e passou a ser ativo de crescimento.
Antes de migrar, é preciso entender. Antes de investir, é preciso planejar.
2024-2025 — A nova era: IA, cultura e propósito
Hoje, a At Hand vive o início de um novo ciclo.
A tecnologia continua no centro, mas as pessoas são o coração do negócio.
Valorizamos a curiosidade, a autonomia e a capacidade de testar, errar e aprender rápido.
Não há espaço para culpa, mas sim para crescimento.
E a inteligência artificial surge agora como aliada poderosa, potencializando times e elevando a eficiência operacional e estratégica dos negócios a níveis antes, inimagináveis.
A IA não substitui pessoas. Ela amplifica o que há de melhor nelas.
Nossa cultura: o que sustenta tudo
A verdadeira base da At Hand não está em servidores, está nas pessoas que constroem o que vem depois.
Nossos valores são simples, mas inegociáveis:
Ética, transparência, parceria, excelência, inovação e eficiência.
Ser At Hand é continuar estudando quando o mercado descansa e evoluir mesmo quando tudo parece dar certo.
Não somos limitados pelo tamanho da equipe, mas pela capacidade de pensar mais longe.





