FUI INVADIDO! E AGORA, O QUE FAÇO?

Não é novidade que os ciberataques vinham crescendo ano após ano. Porém, os números explodiram depois da pandemia, que se alastrou pelo mundo em 2020, obrigando as pessoas a se protegerem, ficando mais tempo em suas casas e, consequentemente, utilizando com maior frequência os meios digitais para resolverem suas vidas, desde delivery de alimentação a transações bancárias.

Muitas empresas, da noite para o dia, também tiveram que se digitalizar e começaram a fornecer diversos recursos tecnológicos para que seus produtos pudessem ser vendidos no meio digital ou seus funcionários pudessem trabalhar remotamente de suas residências.

Pessoa encapuzada mexe no teclado de um computador, com um cadeado vermelho aberto na tela.

Para termos uma ideia, segundo o mais novo relatório da FortiGuard Labs, laboratório de análise de ameaças da Fortinet, só no ano de 2020, o Brasil sofreu mais de 8,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos o que representa uma média acima de 23 milhões de ataques por dia. Dentre esses ataques os mais comuns são:

  • Phishing: e-mails falsos, normalmente com notícias bem atualizadas de interesse geral, como por exemplo, “Novos números do COVID-19” ou informações mais específicas, “sua conta do pague seguro foi acessada por um novo dispositivo”.
  • Ataques de força bruta: ataque utilizado para descobrir senhas fracas ou acessar conexões com baixa ou sem criptografia. Esse ataque é comumente utilizado para acessar servidores, com o serviço de área de trabalho remoto, mal configurados, o famoso “acesso remoto”.
  • Ataque a redes domésticas: por se tratar de redes com baixa segurança e poucos recursos de segurança são facilmente invadidas, proporcionando acesso a computadores domésticos ligados a rede das empresas.
  • Exploração de vulnerabilidades: sistema ou softwares desatualizados têm se tornado uma forma cada vez mais comum de pontos de invasão de uma rede. Os fabricantes frequentemente lançam atualizações de segurança, porém é responsabilidade do detentor do software realizar a referida atualização, o que, normalmente, não acontece.

As empresas ao se depararem com uma situação de invasão, geralmente, acompanhado de um sequestro de dados (criptografia dos dados), sentem-se perdidas por não saber de onde partiu o ataque.

Como amenizar as perdas, se os invasores ainda estão dentro da rede? Além dos pensamentos: vamos conseguir recuperar nossos dados? Quando vamos conseguir voltar a trabalhar? Será que nossos dados já foram ou serão vazados na internet? Será que seremos multados usando a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)?. Essa, infelizmente, é uma situação cada vez mais típica com a qual nos deparamos, visto o crescente e massivo número de ciberataques, o aperfeiçoamento das estratégias de invasão e na contramão o baixo investimento em segurança de dados.

Então, o que fazer depois que a empresa foi invadida? Segue abaixo algumas orientações para mitigar os impactos causados:

  • Isole da rede os equipamentos que foram infectados. Importante, não desligue o equipamento, apenas desconecte ele da rede, pois existem casos em que ficam armazenadas informações na memória do sistema que podem ser usadas para recuperar os arquivos e quando a máquina é desligada ou reiniciada essas informações são perdidas;
  • Faça uma verificação geral em todos os equipamentos da rede, desde os servidores às estações e até mesmo aos dispositivos móveis (celulares, tablets e etc.) ligados na rede;
  • Formate todas as estações que foram infectadas, evite realizar backup dessas máquinas, pois você pode estar salvando o vírus junto, mesmo que aparentemente alguns arquivos estejam “limpos”;
  • Faça uma checagem de segurança em toda sua infraestrutura de rede, a começar pelo firewall e suas políticas.

Além dos pontos citados acima, existem vários outros procedimentos que podem e devem ser realizados, mas necessitam de profissionais especializados em segurança da informação e com experiência com esse tipo de ocorrência.

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